As minhas lágrimas regam os sentimentos mais puros e verdadeiros e me fazem renascer a cada nova estação. (Mônica Caetano Gonçalves Maio/2011)
Registro na Biblioteca Nacional nº: 570.118

quarta-feira, 25 de maio de 2011

FIM DE CASO

Vê se não me amola, 
Pensa que me enrola?
Esta, aprendi na escola...
Pode ir embora,
Já passou da hora,
A porta está aberta...
A outra , na certa,
É mais esperta...
Mais jovem e disposta
Do jeito que você gosta!
Você não presta,




Agora me vem com esta,
Ninguém tem estrela na testa,
Não podia prever
Que isto ia acontecer
Suas juras
Pareciam tão puras...
Não tenha receio,
Pode ir,
Em você eu não creio
Não me faça rir...
Saia pelo mundo,
Como um vagabundo...
E me esqueça,
Desapareça...
Tenho medo não,
Aprendi a lição.
Ah... Eu juro
Ter outro Amor no futuro,
Alguém que mereça,
E que também me ofereça,
Tudo aquilo que lhe dei,
E nunca cobrei.
Não se arrependa,
Talvez um dia entenda,
De nada vale prendê-lo,
Sem poder tê-lo.
A gente a sofrer
Por não mais viver
O Amor de outrora...
Vê se não chora,
Nem implora,
Assim, só piora...
Olha, meu bem, acabou,
Nosso tempo passou...
Por favor, vá embora!

Mônica Caetano Gonçalves - 21/02/2011

Um comentário:

  1. É, querida, vc nos trouxe um filme protagonizado por muitas de nós. Só que vc colocou bonito esse fim de caso, sem dramas, mas com portas abertas para uma nova chance.
    Muito lindo.

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