As minhas lágrimas regam os sentimentos mais puros e verdadeiros e me fazem renascer a cada nova estação. (Mônica Caetano Gonçalves Maio/2011)
Registro na Biblioteca Nacional nº: 570.118

sexta-feira, 27 de maio de 2011

DESPEDIDA

Não, não mais me terá,
Nem me verá
Indo ao seu encontro.
Passamos do ponto...
De surda me faço,
Fujo do seu abraço...
Hoje me calo,
Prá não machucá-lo
Muda me torno...
E evito o transtorno
De ver em seu rosto
O meu desgosto,
Do bem que me fazia 
A sua companhia.
De hoje ver fria
A sua fisionomia.
Queria do Amor o Aconchego,
Não nego...
Como se fez cego,
Fico com a paz, o sossego.
Ninguém vai notar,
Nem precisa saber,
Só você vai entender,
Que só me resta calar,
E no silêncio chorar,
Quem sabe um dia esquecer,
Que não quis me Amar...

(Mônica Caetano Gonçalves -08/03/2011)

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