Com seu nome em minha lembrança gravado,
Repousava sobre laudas e laudas,
Expressões de suas convicções e pensamentos,
Que não seriam datilografadas.
Outras amassadas e rabiscadas,
Falavam de sua indignação...
Eram restos de madrugadas insones,
Em efervescência criativa...
Hoje, descansa,
Guardada na estante em sua memória,
A arma que sempre empunhava
Em suas tantas batalhas...
* Fantástica foto de Jones Poa postada emoldurando um belo poema de João Victor Velloso, Parker, que emprestou-me a inspiração.
29/11/2011