As minhas lágrimas regam os sentimentos mais puros e verdadeiros e me fazem renascer a cada nova estação. (Mônica Caetano Gonçalves Maio/2011)
Registro na Biblioteca Nacional nº: 570.118

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Metamorfose


Do casulo
A dor libertou
Minhas asas.
Vôo... Sem grilhões
Portos ou amarras!

Em busca do belo,
Doce e leve.
Simplesmente...
Prazer em viver
E a volta
Ao aconchego,
À sombra
Da árvore frondosa.
Vou assim...
Borboleta!

31/08/2011

Um comentário:

  1. Gostei muito deste poema. Sensação de liberdade interior, daquelas que a gente sente depois de um grande suspiro profundo. @!√

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