Brinquei tua brincadeira
E antes que me explicasses
Já conhecia as regras
Do teu jogo...
Era só lenha no fogo
Para aquecer tuas fantasias.
Bastava ler nas entrelinhas
De tuas falas e das minhas.
Achastes que em ti acreditava
E que cega... De nada desconfiava...
Não se menospreza assim uma Mulher,
Fingindo que a quer...
Hoje, eu... Plena e serena
Te digo:
Pobre de ti, meu Amigo
Era eu quem brincava contigo.
Agora acorda!
Fui eu quem te deu a corda
Com que te enforcastes.
E vejo agora como surpreso ficastes...
Ah, coitado!
Não devias ter me subestimado...
kkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAdorei...isso que é dar a volta por cima e além de tudo rimando...
Fantástico
Bisous
*.*
Bom! A cegueira do confuso lhe cabe mais escuridao.Beijos, amiga.
ResponderExcluirRealmente, minha amiga, ninguém deve subestimar a inteligência de uma mulher. Quem cometer essa imprudência corre o risco de receber o troco em poesia.
ResponderExcluirMaravilhoso poema, querida. Adorei. Bjssss