Um momento,
Quando chega maduro o tempo
Em que enfim os afetos
Abandonam o desejo,
A posse e o fálico poder...
E desabrocham,
Na plenitude de sua essência,
Intransitivo Amor,
Sem nenhum pudor...
Pintura: 'Rosas', 1915, Pierre-Auguste Renoir.
29∕11∕2011
@!√* Bravo @!√*
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ResponderExcluirPalavras que acalmam. Assim durmo bem ! Beijos , querida poeta.
ResponderExcluirAfetos são perenes, desejos transitivos, amores que não passam, momentos eternizados em plenitude na memória, que o tempo não consome.
ResponderExcluirBelo, belíssimo, Mônica.
Beijo,
Cê