As minhas lágrimas regam os sentimentos mais puros e verdadeiros e me fazem renascer a cada nova estação. (Mônica Caetano Gonçalves Maio/2011)
Registro na Biblioteca Nacional nº: 570.118

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Instantâneo


Nesse tempo,
Que é tempo
Do instantâneo,
Paro para lembrar
De outros tempos...
Das cartas escritas,
De encontros marcados,
Da praça,
Da pressa do telegrama,
Da prensa e máquina de escrever,
Da foto de família...
De um quotidiano
Que hoje,
É peça de Museu
E que cabe
Em um segundo
De minhas memórias...

19/09/2011

2 comentários:

  1. Como é bom amiga,termos este tempo tão vivo em nossa memória.Linda imagem.É um reviver.Bjus

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  2. Valéria Semião Tempo tempo Tempo, mano velho .... Vai vai Vai ... pra correr macio. Neste agora que é o do agora do sempre agora, aproveito pra dizer: Bravo@! Poema lindo!

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